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Como proteger o coração

De tudo que devemos guardar, guardemos os nossos corações porque deles procedem as fontes de vida Pv 4.23. Quando tomamos decisões de maneira autônoma e independente, sem consultar o autor e consumador da nossa fé, temos uma grande chance de cometermos erros e ficamos vulneráveis por mais que sejam escolhas sem grande importância. As nossas decisões trazem consequências em curto, médio e longo prazo. A autonomia de Deus pode gerar mágoa e/ou raiz de amargura como nos afirma Hb12.15, a maneira como reagimos diante das decisões diárias é o termômetro que balizará a entrada ou não dessas mágoas em nossos corações. O dicionário de botânica afirma que: raiz é órgão da planta (vascular) desprovido de folhas, em regra de posição inferior, e com a dupla função de fixar a planta no solo e executar a absorção de alimentos. Em algum momento de nossas vidas somos magoados por pessoas ou a magoamos, então escolhemos entre perdoar ou continuar a alimentar a mágoa. Quando a amargura cria raízes não destrói apenas a nossa paz interior, ela pode causar danos físicos e espirituais nos tornando escravos de um ressentimento amargo, frio e calculista. Portanto para que as nossas raízes não adoeçam devemos permitir que Jesus as trate através da leitura e estudo da palavra de Deus. É necessário que tenhamos um tempo a sós com Jesus, um tempo de oração, de entrega ao nosso Salvador, para que o Espírito Santo de Deus nos revele como tirar os nutrientes correto da terra (palavra de Deus) e ela exerça cura em nossos corações.


A menina serva de Naamã 2 Rs 5.2 é um exemplo importante de alguém que rejeitou a amargura, ela perdeu a sua pátria, seu idioma, a religião em que foi criada, as liberdades de sua cidadania e o núcleo familiar em que viveu, assumiu novos compromissos, novas responsabilidades em uma terra que era considerada estrangeira, escrava e presa política. Porém a sua fé a habilitou a seguir em frente contra todo infortúnio esmagador e assim se submeter a extraordinária providência do Deus de Israel. Tornando-se protagonista na promoção da paz e da vida. O nosso Deus pega as pessoas desprestigiadas e leva a lugares jamais imagináveis para fundamentar a história, assim como a raiz que é invisível, não aparece, mas sustenta toda a estrutura externa de uma planta. Aparentemente em posição inferior, mas com grande representatividade, ousadia e força, por isso é relevante mantermos as nossas raízes saudáveis e estarmos sempre prontos para servir ao Criador.


Quando as adversidades vêm sobre nós podemos duvidar de Deus e mergulhar na amargura ou continuar acreditando que Jesus tem um plano perfeito e continuar fazendo a nossa parte, tudo vai depender da escolha do nosso coração Is 55.9. Que Jesus olhe para os nossos corações e encontre fé, esperança, amor e abrigo dentro dele.


Nos esvaziemos diariamente das mágoas diante de Cristo em oração, para evitar as feridas, úlceras, dores, desgostos e toda sorte de males que as raízes de amargura causam na alma e assim tenhamos paz e caminhemos a cumprir o propósito de Elohim para nossa existência. Que preparemos os nossos corações e estejamos com ele aberto, cheio de alegria para ofertar como sacrifício aceitável de louvor a Deus. Que a graça e a misericórdia do Senhor Jesus seja sobre nós e nos ensine a deixar para traz toda raiz de amargura e genuinamente a sua palavra plantada em nossos corações venha florescer Ez 36.26-27. Somente a palavra de Deus é capaz de transformar os corações e a mente das pessoas, só Jesus pode satisfazer a alma, Ele não muda, é incólume, o nosso Senhor é quem mantém a promessa, é Aquele que se lembra constantemente da sua palavra, logo, abramos os nossos corações e deixemos o Redentor reinar.








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