A história do Jornal de Apoio, iniciada em abril de 1984, partiu do linotipo e do clichê, nas suas primeiras 19 edições trimestrais, passando pela impressão offset bimestral e depois mensal, até chegar à era digital online, aonde estamos agora. No online, começamos com postagens de edições mensais, passamos para quinzenais e, a partir deste mês de agosto de 2023, nos tornamos um jornal com atualizações diárias na divulgação da obra missionária.
A história da comunicação escrita remonta a milhares de anos. Desde os primeiros registros feitos por nossos ancestrais, a evolução dessa forma de comunicação acompanhou o desenvolvimento da sociedade e da tecnologia. Tudo começou com a criação de símbolos e desenhos para transmitir mensagens grafadas de forma rudimentar, ainda hoje encontradas em paredes de cavernas e em canteiros arqueológicos.
Para os pesquisadores, os primeiros traços da escrita tem origem na Mesopotâmia por volta de 3.200 a.C. Os sumérios desenvolveram uma escrita cuneiforme, utilizando símbolos gravados em tábuas de argila. Paralelamente surgiu a escrita hieroglífica egípcia com símbolos gravados em papiros. Bem mais tarde, na Grécia Antiga, por volta do século VIII a.C., foi criado o alfabeto grego, baseado no alfabeto fenício. Com essa forma de escrita alfabética a comunicação ficou mais simples e acessível para um número maior de pessoas. Os romanos adotaram e modificaram o alfabeto grego, originando o alfabeto latino, amplamente usado até os dias de hoje.
Durante a Idade Média, a escrita se tornou um elemento importante na disseminação do conhecimento e da cultura. Os copistas se prestaram a reproduzir manuscritos religiosos e textos clássicos, preservando o conhecimento.
Com o Renascimento e a invenção da imprensa por Johannes Gutenberg, em meados do século XV, a comunicação escrita teve a maior revolução até então, com o início a produção em massa de livros e, consequentemente, a disseminação do conhecimento em uma escala jamais vista.
Na era moderna, a escrita continuou evoluindo através do século XIX, e adentrando o século XX para competir com os meios de comunicação à distância, que foram surgindo, como o telégrafo, o telefone e o rádio e a televisão.
Neste presente momento, no auge dos meus setenta anos, a minha geração, que viu o telégrafo sendo utilizado, e se apaixonou pelo telefone, pelo rádio, e pela televisão, também assistiu o nascimento da era digital com a internet, o e-mail, a World Wide Web, as redes sociais e aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, o Facebook, o Messenger, os blogs e os portais, mesclando a comunicação escrita, o áudio e a imagem, em tempo real e global.
A inteligência artificial (IA), e a comunicação em tempo real com a velocidade do 5G está apenas iniciando. O mundo virtual já se confunde com o real através do metaverso e os avatares, interagindo criativamente em um universo digital compartilhado. O que se pode dizer, de fato, é que o cumprimento da parte final da profecia de Daniel se desenrola à nossa vista através desse crescimento exponencial do conhecimento: “E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará” (Dn 12.4).
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