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Messianismo indígena no contexto missiológico

Ao contrário do que se propaga nos meios de comunicação, os povos indígenas em geral, mesmo isolados na selva amazônica preservam em sua cosmovisão o conceito de um Ser Superior que os criou e por razões diversas ficou distante deles. Porém há nas suas mentes e no âmago do seu ser um anseio pelo reencontro com ele para restauração de relacionamentos quebrados e/ou em busca das benesses de outrora que foram perdidas diante dessa trágica separação.

 

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Dentre outros relatos sobre essa temática, apresento o resumo do livro “Esperando a volta do Criador - Expectativa messiânica de um povo indígena ‘isolado’ na Amazônia”. Título inspirado na fala de um senhor indígena de aproximadamente 65 anos na época, perguntando ao missionário se ele havia visto o Porapohat (criador dos seus antepassados), que eles esperam um dia voltar para curar os doentes e ressuscitar os mortos. Porém, segundo esse mesmo senhor, estão frustrados os Kirahi (os não indígenas) não permitem que ele volte.

 

Trata-se de um relato fidedigno sobre os primeiros contatos com um povo indígena, isolado na época, efetivado em 1987 e assistidos por uma missão evangélica por um período de 04 anos, livrando-os do processo de extinção a que já estavam fadados. Aborda também os fatos relacionados à perseguição religiosa, que afetou drasticamente a vida dessa população, em nome de uma suposta preservação física e cultural. Porém negando-lhes o direito de conhecerem a mensagem do Criador, expectativa messiânica inerente à sua cosmovisão.

 

“Esperando a volta do Criador - Expectativa messiânica de um povo indígena ‘isolado’ na Amazônia”

Onésimo Martins de Castro

 

SINOPSE

 

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Este livro apresenta um relato histórico da localização de uma etnia indígena “isolada” na Amazônia no final da década de 1970, abordando a chegada de uma equipe missionária à região, o contato formal com essa população no final de 1987 e os esforços realizados para prestar-lhes a devida assistência.

 

Encontrada em sério processo de extinção, possivelmente devido à malária contraída por meio de contatos esporádicos com caçadores, castanheiros, balateiros e mineradores que adentravam seu território antes do contato, essa etnia conseguiu reverter a situação: cresceu de 119 pessoas no primeiro censo para 136 em apenas quatro anos de abnegada assistência.


O livro narra detalhadamente o processo de chegada dos missionários a Santarém-PA e os passos subsequentes para alcançar esse grupo indígena, em cumprimento da Grande Comissão. Esses obreiros, movidos pelo amor a Deus e ao próximo, deixavam suas famílias na cidade e enfrentavam longas viagens por rios e matas. Após estabelecer contato com essa população, decidiram levar suas famílias para uma base construída em plena selva amazônica, de onde partiam para visitar aldeias, tratar os doentes e contribuir para a preservação da vida, evitando assim a extinção da etnia.


Por meio do aprendizado da língua e da cultura local, descobriram que essa população indígena tem em sua cosmovisão a expectativa de que o Porapaohat, criador dos seres humanos, que atualmente viveria entre os Kirahi (não indígenas), volte para curar os doentes e ressuscitar os mortos.

 

Entretanto, acreditam que os Kirahi estão impedindo o seu retorno.O livro apresenta esse fascinante diálogo entre a cosmovisão indígena e os esforços missionários, narrado com precisão e respeito aos eventos históricos, cujo título, Esperando a Volta do Criador, retrata perfeitamente a expectativa messiânica dessa população indígena.

 

“Esperando a volta do Criador - Expectativa messiânica de um povo indígena ‘isolado’ na Amazônia

 

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Onésimo Martins de Castro

Formado pelo Instituto Bíblico Peniel, em Jacutinga MG, Onésimo e família foram para o campo através da MNTB e hoje estão ligados à APMT.

 

LINK PARA COMPRA DO LIVRO

 

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