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O Natal no século 21

Foto do escritor: Edição JAEdição JA

Há tempos que o Natal da humanidade “só acontece uma vez no ano – e dura um mês”. Todavia, para os fiéis, não está limitado ao mês de dezembro. Mais que isso, está centralizado no “verbo que se fez carne” – saído do ventre da virgem serva.

Os homens transformaram o Natal em festa de consumo e oca de significado, pois somente Jesus no coração põe o Natal no ar, como disse alguém. Vejamos:

Natal é Consumo. O comércio apela insistentemente às facilidades de crédito (cartões) e “molezas” para o pagamento. O clima favorável aos apelos midiáticos, leva muita gente a “passos maior que as pernas”. Até crentes, por falta de temperança, se deixam levar pelas “pechinchas”, pois sonhos podem virar pesadelos.

Tenha à memória o ensino bíblico: “Filho meu, guarda a verdadeira sabedoria e o bom siso; quando te deitares, não temerás; deitar-te-ás, e o teu sono será suave. Não estejas entre os que se comprometem e ficam por fiadores de dívidas, pois se não tens com que pagar, por que arriscas perder a cama de debaixo de ti? ” (Pv. 3.21 a 24; 22.26,27).

Claro que não é pecado comprar presentes, é obvio! É um momento lindo o dar e receber presentes em família! O perigo está na intemperança.

O Natal é do Usurpador. O Natal foi tomado de Cristo. Está centralizado num usurpador, “piloto do trenó da felicidade” – que falha no que promete. Não mais belos cartões bíblicos com paisagens e versos bíblicos. Nas grandes vitrines, quase zero do nascimento de Cristo; tudo “louva” o “velhinho usurpador”. Baniram Jesus da festa.

Que privilégio temos em celebrar o nascimento de Cristo, tal como ensina a Bíblia! Celebrar que um menino se nos deu, para que vivamos – e esta vida está em Jesus (1 Jo 5.11-13).

O Natal é oportunidade. Quantos “corações manjedouras” se abriram a Jesus em cultos natalinos! Como deixar de cantar que “nasceu o Redentor! O eterno Pai do céu seu Filho ao mundo deu. A noite já passou, a aurora já raiou; O negro e denso véu de todo se rasgou… Dizei em alta voz que Cristo satisfaz: Nasceu o Redentor” (Hino 28 CC).

Não entendo a razão de algumas igrejas não celebrarem o Natal. O Natal é bíblico desde o Gênesis: “da semente da mulher virá Aquele que esmagaria a cabeça da serpente” (Gn 3.15; Mt 1.18-25). A pergunta que faço é a seguinte: será que no passado, homens de Deus que se deram pela obra, estavam errados em celebrarem o Natal de Jesus? Hinos, cantatas e mensagens sobre o Rei no estábulo é paganismo?

Celebremos sim, o nascimento de Jesus. Cantemos alegremente que ELE veio, morreu, ressuscitou e voltará em grande glória! MARANATA.

 

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