Infelizmente, o pecado estragou tanto as famílias e acostumamos de tal maneira com os seus efeitos que facilmente paramos de lutar, melhorar e desfrutar da harmonia, perdão, restauração e direção de Deus. É verdade que os perigos estão em toda parte. Somos assediados pela pressão da mídia corrompida e corruptora, do consumismo insaciável, da falta de renda adequada, da liberação sexual e da falta de padrões morais.
Por que tanta confusão permeia a mais antiga instituição social do mundo? Desde o papelão original do primeiro casal, maridos e esposas tem experimentado as mesmas consequências de Gênesis 3: medo, fuga, perda de autoridade, fadiga, inimizade, disfunção de papéis, distanciamento de Deus e morte.
O que é uma família? O (antigo) dicionário Aurélio diz que é a comunidade constituída por um homem e uma mulher, unidos por laço matrimonial e pelos filhos nascidos desta união. Se é este o padrão, como evitar a fragmentação de uma conexão tão bela que veio a existência para perdurar?
Há um sistema anticasamento e anticristão implantado no mundo. Os consultores, os conselheiros da família estão por aí nos programas frívolos da TV, NETFLIX, novelas, mídias sociais, universidades, revistas de fofocas e tietagem. Estão “refazendo” a vida familiar segundo a imagem e semelhança do Homem. Quando os cristãos se posicionam, são taxados de “bitolados,” antiquados, obsoletos. Não percebem o caos? Não! O pai, a mãe, os filhos sem Deus e novas configurações de casais estão cegos nos seus pecados e não possuem o temor para manterem-se nos parâmetros excelentes do casamento, segundo Gênesis 1 e 2.
Os historiadores afirmam que a imoralidade destruiu impérios antigos como os da Grécia, do Egito e da Babilônia.
Ao invés de definir as suas funções, a sociedade está “dando fim” às obrigações dos cônjuges. As seqüelas estão evidentes: Cresce o número dos divorciados, força gay, sexualidade precoce, gravidez adolescente, doenças sexualmente transmissíveis e filhos de lares quebrados.
A questão é…. A família precisa de um Salvador: Crê no Senhor Jesus e será salvo, tu e a tua casa – At 16.31. A partir de um membro, toda a família pode ser alcançada e salva, não só do inferno, mas de uma vida infernal.
Digno de honra seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula…
Maridos, amai vossas esposas!
Esposas, sede obedientes aos vossos maridos!
Filhos, obedeçam aos vossos pais!
Pais, não provoquem os seus filhos á ira!
Os princípios acima são claros, bíblicos, definidos e absolutos. É necessário que nós pastores organizemos o calendário de nossas igrejas, no sentido de criar Conferências para a Família, ao menos um final-de-semana por ano. A abordagem deveria ser voltada para temas como: Princípios do namoro cristão, assédio sexual, os perigos do adultério, renovação da aliança conjugal, educação de filhos à maneira de Deus, ganhar o coração do filho na pré-adolescência, família interdependente e não independente.
Em nossa igreja temos dois valores inegociáveis, dois vieses que têm solidificado o ministério: Arraigados na Palavra e A igreja que valoriza a Família. Entendemos a importância de equipar os pais, fornecendo-lhes subsídios, visão bíblica, estrutura para tomarem decisões a fim de preparar a futura geração. Destacamos com frequência a igreja como comunidade maior, feita de famílias menores, onde cuidamos uns dos outros. Quando temos uma visão holística de participar ativamente da formação das crianças e jovens, estaremos presenteando a sociedade com famílias referenciais. Assim, famílias fortes gerarão igrejas fortes para continuarem o seu papel de preservação, de agente antisséptico numa sociedade perversa e corrompida.
Não me importo com a pressão social!
A Bíblia tem mais autoridade que a indústria cultural!
Estou cansado de tanta baboseira e banalização!
Sou fã da família, projeto original, desde o início da criação!
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