Às portas de mais uma eleição, que envolve grande responsabilidade à preservação de valores, creio ser válido citar algumas colocações de servos de Deus, estadistas e pensadores sobre o assunto Liberdade.
Digo responsabilidade por se tratar do direito de ir e vir; igrejas cultuando de portas abertas; liberdade na ação do ide; defesa dos valores do casamento (monogâmico, heterossexual e indissolúvel); defesa dos valores da família e preservação dos marcos, pois se removidos forem os fundamentos, o que poderá fazer o justo? (Sl 11:3).
Segue, então, algumas colocações que tais homens deixaram como ensino à preservação da Liberdade:
Rui Barbosa. Este grande compatriota disse: “O Comunismo não é a fraternidade; é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens: é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do evangelho: bane a Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá tréguas à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador” (Pr. Gerson Rocha – O Comunismo e o Evangelho Eterno (pg. 78).
João Calvino. Citado pelo Pr. Solano Portela, ele teria dito: “Os governantes devem fazer o máximo para impedir que a liberdade, a qual foram indicados como guardiões, seja suprimida ou violada. Se desempenharem esta tarefa de forma relaxada ou descuidada, não passam de pérfidos traidores do ofício que ocupam e de seu país” (Fé para Hoje – novembro 2009).
Peter Marshali. “Senhor, faze-nos compreender que nossa liberdade não consiste no direto de fazermos o que nos agrada, mas em usufruirmos a oportunidade de fazermos o que é direito” (grifo meu). A sabedoria que vem do Alto produz decisões corretas.
Paul Sherer. Ele disse que nós “descobrimos a liberdade quando encontramos a Deus, e a perdemos quando dele nos desgarramos”. De fato, afastados da Palavra de Deus erramos mais (Mt 22:29).
Pr. Gérson Rocha. “Em quem vamos votar, nós os crentes? Não vamos votar em governos que resolvam os problemas do mundo, pois tais governos não existem. Nosso voto envolve nossa consciência, razão por que não vamos dá-lo a governos comunistas nem a candidatos que, movidos unicamente pelo amor ao poder, se afinam com os comunistas. Qualquer movimento político que apoie o comunismo e dele receba apoio… deve merecer o nosso repúdio” (O Comunismo e o Evangelho Eterno – (pg. 78,79).
Concluímos com o apelo à oração e ao discernimento. Não votamos em candidatos pela aparência, simpatia ou oratória. Votamos numa agenda identificada com o que cremos e pregamos. Votamos pelo Evangelho.
“Como águas profundas é o conselho no coração do homem; mas o homem sábio o trará para fora”. (Pv 20:5).
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