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Os 80 anos da IBRBV

Nos dia 12 a 15 de setembro deste 2024, a Igreja Batista Regular em Boa Vista RR, liderada pelo Pr. Raimundo Carlos Fernandes, desde junho de 2020, comemorou 80 anos de fundação. Essa tão importante data foi marcada pela realização de conferências bíblicas que teve como pregador o Pr. Almir Marcolino Tavares que abordou o tema: Igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade.”


Na ocasião da conferência de aniversário, foi apresentada oficialmente a Bíblia Comemorativa dos 80 anos da IBRBV, relatando toda a sua história. Diversos pastores e representantes de igrejas co-irmãs se fizeram presents ao evento.


O atual pastor da IBRBV, Raimundo Carlos Fernandes, é casado com Gersoide Fernandes, e o casal tem três filhos: Sofia, Daniel e Esdras Fernandes. Ele foi empossado em seis de junho de 2020, sendo o vigésimo pastor da igreja. Desde que assumiu a IBRBV, além de dar a devida importância ao processo de restauração espiritual da comunhão entre os dois grupos, pastor Carlos tem trabalhado com afinco pela unidade e santidade da igreja, mediante a pregação expositiva da Palavra de Deus e o ensino sistemático dos distintivos doutrinários do movimento Batista Regular.

 

Tem cooperado na plantação de uma filosofia de ministério centrada na Palavra; tem focado no retorno da identidade clara da igreja como Batista Regular e, desse modo, resgatado as músicas, a centralidade na pessoa de Cristo e do Evangelho.

 

REAPROXIMAÇÃO COM IGREJAS DO MOVIMENTO

 

Como pastor da Primeira Igreja Batista Regular, fundada no Estado de Roraima, se sentiu no dever de buscar uma reaproximação das igrejas do movimento local com a Igreja mãe. Vem trabalhando junto com outros colegas no intuito de que venha a ser criada a Associação das Igrejas Batistas Regulares do Estado de Roraima - AIBRERR. Semelhantemente, cooperou junto com os demais pastores na organização da Ordem dos Ministros Batistas Regulares do Estado de Roraima – OMBRERR, e atualmente faz parte da Diretoria, como Vice-Presidente da Ordem.



Por reconhecer que uma das tarefas pastorais é equipar os santos - assim como o fundador da igreja, Garnet Trimble, ansiava que a igreja plantasse um Seminário/Instituto e, por isso, reabriu os trabalhos para formação de lideranças, estabelecendo o Seminário Batista Regular Garnet Trimble - nome este em homenagem ao fundador.

 

Como parte da visão missionária tem levado a Igreja a orar e pensar na plantação de outras igrejas, em bairros ainda não alcançados, dentre os mais de 60 bairros do município de Boa Vista, e também, levando a Igreja a perpassar a visão e plantar igrejas noutras regiões e, por que não, fora do Brasil.

 

QUADRO MISSIONÁRIO

 

Atualmente a IBRBV auxilia os seguintes Missionários: 1. Pr. Aurino José da Silva Junior - Maputo-Maçabique; 2. Missionária Cláudia Neilane Melo dos Santos Vieira - Maputo-Maçabique; 3. Pr. Debrão Lima da Silva – Uiramutã, RR; 4. Missionária Edilene Correia de Almeida - Comunidade do Vizeu, RR; 5. Pr. Eliézer Tavares dos Santos - Seminario Bautista-Venezuela; 6. Missionário Izomir Moraes – OM-São Paulo; 7. Missionário Jefferson Samuel Guazzelli Gaino - Asas de Socorro-Boa Vista, RR; 8. Pr. João José da Silva - Vila Velha, ES; 9. Missionária Nilze Costa dos Santos - Ponto de Pregação Maanaim-Pedra Pintada, RR; 10. Missionária Patrícia da Silva Rocha - Maputo-Maçabique; 11. Obreiro Wiliano Lima da Silva - Congregação Shalon-Serra Grande, RR.


Com menção honrosa, a todos que se dedicaram em prestar um louvor excelente e de qualidade ao Senhor, deferimos aos irmãos: Fernanda Trimble, Lois Martenson, Even Taylor, Mary Hawkins, Silvia Larcen,  Yolanda Seabra, Pr. Donald Borgman, Ester Seabra, Heidi Ferreira, Cláudio Cerqueira e Enoeli  Marcelli Cerqueira, Robson Dias, Débora Duarte, Silvio Pond, Mateus Moreth, Manassés Aguiar, Pedro Santos, e Denise Moreth.



Pastor Raimundo Carlos Fernandes tem a profunda convicção que, tudo tem ocorrido - desde os primórdios, até nesses anos recentes às portas do aniversário de 80 anos da IBRBV - porque a boa mão do Senhor está conosco, com esta Igreja Viva para o Deus vivo. Reconhece que as mãos invisíveis de Deus tem mantido a porta que foi aberta na noite de 15 de setembro de 1944, durante o culto realizado, ainda no prédio do Anexo Boas Novas, quando foi lido de maneira solene o versículo: "Eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar..." (Ap 3.8).

 

BREVE HISTÓRICO DA IBRBV

 

Toda igreja local tem um começo, uma história, e seus instrumentos de edificação usados por Deus, especialmente aquele que deu início à sua fundação. A história da Igreja Batista Regular em Boa Vista, (IBRBV) começou a partir do plano Soberano de Deus que decidiu e desejou salvar, chamar e enviar para a Sua seara um jovem, que recebeu a boa semente do Evangelho na pequena igreja local First Baptist Church - Bermigji, localizada em 2130 Paul Bunyan Dr. SE, Bemidji, Minnesota 56601.

 

A semente lançada no coração do jovem Garnet Wesley Trimble causou um impacto na sua vida pessoal, produzindo um desejo de conhecer mais ao seu Salvador, e pouco tempo depois surgiu um ardor no seu coração por missões.


O jovem Trimble tomou, então, sua decisão por Cristo aos 18 anos na Igreja Batista, citada. Em 1933, começou a estudar na Northwestern Bible Colege, Minneapolis - Minnesota, e terminou seu curso em dois anos e meio. Na faculdade bíblica, ele conheceu Fern Theodosia Siegler, com quem se casou em primeiro de junho de 1935. 

 

O seu chamado foi tão real, genuino e evidente que ele foi enviado, pela mesma igreja, para missões. Debaixo da bênção e envio de sua igreja, os frutos que resultaram dessa pequena semente do Evangelho que o salvou, e da disposição deste jovem corajoso resultou no alcance de centenas de pessoas, na fundação de algumas igrejas, que resultaram na plantação de muitas outras, fundamentadas na Sã doutrina. Isso, sem falar na formação de muitos obreiros. Frutos, estes, que vão repercutir na eternidade.

 

O casal chegou ao Brasil em 20 de março de 1937, com suporte de US$ 23 por mês. Estudaram português na "Escola de Golpes Duros" em Manaus, AM. A viagem ao campo roraimense só se efetivou em setembro de 1939, quando os Trimbles subiram o Rio Branco, num barco denominado “Paraíba”. O plano era ir até Boa Vista com escala em Caracaraí. Os missionários, aproveitando a viagem e a situação favorável, pregaram a Palavra de Deus todas as noites. Como resultado, um militar  aceitou a Cristo como Salvador.

 

A cidade de Boa Vista daqueles dias, com uma população em torno de 13 mil pessoas é descrita por Dalva Honorato, como “área urbana muito simples. Não havia prédios, nem muitas casas, a maioria era construída de taipa e coberta de palha de Buriti... Só havia quatro ruas pavimentadas. O acesso era um problema sério para a vida da população, o abastecimento, a educação e a saúde ficavam seriamente comprometidos. A precária geração de energia termoelétrica deixava a cidade às escuras boa parte do tempo”.


Logo os moradores souberam da presença dos “americanos protestantes”. Algumas famílias, como a do casal presbiteriano Francisco e Zefinha Monteiro Barbosa, se juntaram aos missionários em apoio à pregação do Evangelho. Os trabalhos iniciais eram ao ar livre, em frente à residência de algum crente ou simpatizante. Para isso, era necessário autorização policial.

 

Por três semanas os obreiros visitaram lares e realizaram cultos, alguns deles, debaixo de pedradas, arremessadas por católicos fanáticos, incentivados pelo clero. Foram muitas as tentativas de perseguições, por parte de líderes da Igreja Católica, para que o Evangelho não tivesse espaço na cidade. Esta era uma época de predomínio católico, já estabelecido na cidade por mais de cinco décadas. Apesar das agressões, 17 pessoas  receberam a Cristo como Salvador, em três semanas de trabalho.

 

Depois destes dias, o casal estabeleceu a primeira Congregação Batista em Boa Vista, com 14 pessoas. Tiveram que viajar de imediato, pois  logo  aconteceria  a vazante do Rio Branco, o que impossibilitaria a viagem de retorno a  Manaus, pelos próximos  cinco ou seis meses. Naqueles dias, não havia rodovia ligando Boa Vista à Manaus.

 

Em 1942, depois de um período  de férias nos Estados Unidos, os Trimbles voltaram e fixaram residência em Boa Vista.  Com eles vieram, a filha Grace (Gracinha)  e uma equipe de missionários  norte-americanos: Lois Martenson e Charles Hocking (Além de Boa Vista, RR, eles também cooperaram na fundação da Igreja Batista de Cachoeirinha, em Manaus, AM), além de Genésio Rufino (brasileiro), em agosto daquele ano - de acordo com o Relatório de História da BMM no Brasil de 1974, página11.        

 

Por algum tempo os congregados se reuniram na casa de Francisco Monteiro (seu Sindô), na Praça do Centro Cívico, onde hoje está o prédio da Escola Princesa Isabel. Depois, a congregação mudou-se para uma casa alugada na Praça da Bandeira e mais tarde para a Rua José Magalhães, onde Trimble comprou um terreno grande, no qual havia uma casa de taipa. O terreno custou duzentos contos de réis (moeda da época).

 

Sem demora a casa anterior foi demolida e construída outra, em alvenaria. Como os profissionais da construção civil eram poucos, Trimble se obrigou ao batente. A “casa grande” como era chamada, foi construída de modo a abrigar a Escola Dominical, os cultos e a residência do casal fundador. Ali, foi realizado o primeiro casamento da Igreja: o casal  Genésio e Joana Rufino, membros fundadores (já falecidos).

 

Embora as perseguições fossem impetuosas, Deus livrou seu povo de investidas maiores, e levantou contrapontos para ajudar na expansão da obra. A chegada da missionária Lois Martenson, em 1942, trouxe novo impulso para o trabalho. Martenson era multifuncional: era enfermeira, tocava piano, órgão e acordeão; possuía uma didática especial para contar histórias bíblicas às crianças, usando recursos visuais, como o flanelógrafo. Na cidade, foi a primeira a criar o coral infantil; introduziu a Escola Bíblica de Férias (inicialmente chamada Escola Popular); foi também a primeira mulher que Boa Vista conheceu dirigindo e consertando seu próprio veículo - uma caminhonete Rural Willys, na qual viajava também pelo interior pregando a Palavra e prestando atendimento de saúde.

 

Na noite de 15 de setembro de 1944, durante o culto, realizado ainda no prédio do Anexo Boas Novas, foi lido de maneira solene este versículo: “Eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar...” (Apocalipse 3.8). Com a promessa de Deus, acompanhada de cânticos e orações de gratidão, foi oficializada a Igreja Batista de Boa Vista (seu primeiro nome). Foi organizada com nove membros fundadores: missionários Garnet e Fernanda Trimble, Missionária Lois Martenson, Teodolina Rodrigues, Neuza Viana, José e Albertina Freitas Rufino e seus dois filhos: Genésio e Jaci Rufino. Hoje, 80 anos depois, com centenas de membros, se constitui uma das maiores igrejas do movimento, no Norte do Brasil.

 

O prédio, onde inicialmente havia funcionado a Congregação de Boa Vista, depois que os Trimbles retornaram para os Estados Unidos, foi vendido para a IBRBV, a qual realizou várias campanhas para a obtenção de recursos, com a finalidade de adquirir aquele patrimônio. O templo foi construído em frente à “casa grande”, isto porque, com o planejamento urbanístico da cidade, a Rua José Magalhães passou no meio do terreno, ficando a casa de um lado e o templo do outro. O Templo, majestoso para a época, foi inaugurado e dedicado ao seviço de Deus, em 14 de setembro de 1948.

    

A Bíblia foi a cartilha do ABC de algumas senhoras que chegaram na Igreja para aprender a ler, pois vinham de uma tradição patriarcal em que às mulheres não era permitido aprender a ler e escrever. Entre elas citamos Joana Colete, Ana Sales, Irmã Lima, Laura Lima e depois o missionário Pedro Alves de Brito, que procurou melhorar sua leitura exercitando na Bíblia - são testemunhos fortes do que o amor de Deus é capaz.

 

MISSÃO BATISTA REGULAR PAULO DE TARSO

 

No ano de 1959, nasce a Missão Batista Regular Paulo de Tarso, como resultado de uma tomada de consciência dos crentes de Boa Vista e das muitas orações de Garnet Trimble, autor da ideia. Na época eles partiram do consenso de que os crentes roraimenses deviam evangelizar a cidade e o Estado, e que a Igreja devia orar, procurar, enviar e sustentar seus obreiros. A sua primeira diretoria foi formada pelos irmãos Joaquim Roberto, Mauro Galdino, Salomão Lima e José Faustino - e mais tarde teve como secretária e tesoureira a irmã Noemi Lima Bessa. Embora a Missão fosse dona de um nome sugestivo e de um propósito elevado, ela nasceu pobre, sendo acolhida pela Igreja Batista Regular, que a hospedou até 1987, quando sua sede foi transferida para Manaus.


Os primeiros obreiros foram: Dalva Cunha (formada no Seminário Batista no Ceará). Primeiramente ela chegou em Boa Vista para trabalhar com os indígenas à convite do casal Jackson e Betty Finley, que na época trabalhavam no interior do Estado. Em seu primeiro ano, Dalva estudava a cultura e a língua Macuxi. Quando a Missão foi formada, nada mais natural que se enviasse a obreira, disponível para o Campo. Miriam Brito (formada no Seminário Batista Regular do Amazonas), aqui chegando, formou uma dupla e seguiram ambas para uma localidade denominada “Boas Novas”, distante 200 quilômetros da capital. Ali as moças se estabeleceram e começaram uma escola primária e trabalhos de evangelização.

 

Conforme seus relatos era uma “verdadeira aventura” chegar ali durante o inverno. Ficava intransitável, e os únicos meios, para que se chegasse até Boa Vista, eram a cavalo ou a pé. Mesmo para os aviões da MEVA - Missão Evangélica da Amazônia, que traziam víveres para elas - os campos de pouso, por vezes ficavam inviáveis.

 

Elas também enfrentaram a barreira cultural, como no dia em que foram a uma festa dos índios, e eles tentaram forçá-las a tomar caxiri - uma bebida forte feita de mandioca - que causa embriaguez quando é muito fermentada. Os índios ficaram ofendidos quando elas recusaram a bebida deles. “O melhor teria sido não aparecer ali”, explicou D. Dalva. Por causa de algumas adversidades, após dois anos nesse trabalho, o Conselho da Missão achou por bem retirá-las do local. A despeito do pouco tempo que ali serviram, várias pessoas foram ganhas para Cristo.

 

Depois das duas moças, ingressou de tempo integral na missão, Pedro Alves de Brito - Pedro, o Crente, como ficou conhecido. Ele só aprendeu a ler com 19 anos, quando se converteu, porque queria ler a Bíblia. Fazia trabalhos evangelísticos por prazer nas horas vagas, até os 60 anos, quando passou a trabalhar integralmente. Assim, ele foi aceito na Missão Paulo de Tarso, onde trabalhou até o fim de sua vida. Mesmo tendo um porte físico frágil, sabe-se que ele pedalava e caminhava por vários lugares, e que chegou a levar mais de 1.000 pessoas a Cristo.

 

No final dos anos 60, Pedro Brito escreveu um novo capítulo na história da Missão, estendendo o trabalho da Paulo de Tarso ao Amazonas. Ao partir para o céu, aos 73 anos, tinha levado o Evangelho a quase todo interior de Roraima e parte do Amazonas. Depois dele, foi a vez dos missionários: Francisco Mendes, Raimundo José, Raimundo Inácio Mendes, Severino Amaral e outros que ingressaram na Obra.

 

No início dos anos 70, foi presidente da Missão o irmão José Faustino da Silva. Homem muito usado por Deus, foi ele que levantou sustento para a compra de barcos, canoas e outros instrumentos de trabalho para serem utilizados no Campo Amazonense. O mesmo dizia sentir-se bem, por estar fazendo “um trabalho útil”. Por ser comerciante, tudo o que fazia, sempre visava lucros. No caso da Missão, o lucro eram as almas convertidas e o progresso do trabalho missionário.

 

Outro missionário de grande testemunho foi pastor Francisco Mendes dos Santos, convidado pela igreja em 1953, para trabalhar no ministério rural em Mucajaí. Em seguida ele, com sua esposa Ada Tavares e a primeira filha Marília, foi trabalhar no Acre. Em seguida foram para Belém do Pará e finalmente chegaram em Manaus em 1967, entrando na Missão Paulo de Tarso em 1969. Foi um dos pioneiros a pregar para os ribeirinhos no Médio Solimões do Rio Amazonas, obra que realizou até sua morte, em 2012.

 

Um dos filhos deste missionário, Pr. Eliézer Tavares dos Santos (trabalhou por 17 anos como pastor auxiliar na IBRBV), e hoje é missionário no Campo Venezuelano, e também faz parte da Missão Paulo de Tarso, desde 2015. Os testemunhos desses irmãos devem sempre ser lembrados, como prova da capacitação do Espírito Santo de Deus para Sua Obra.

Mesmo a sede da Missão Paulo de Tarso sendo transferida para Manaus em 1987, de onde continuou a enviar obreiros para os Campos, a IBRBV não a abandonou - continua contribuindo generosamente com o sustento de missionários.


Hoje, a Missão BR Paulo de Tarso conta com 13 membros no Conselho e 15 Missionários, todos oriundos das Igrejas Batistas Regulares. Atua em sete cidades no Amazonas, três cidades em Roraima e em duas cidades na Venezuela, compartilhando o amor de Deus e transformando vidas pela pregação da mensagem do Evangelho, além de oferecer treinamentos e capacitações para líderes e obreiros que desejam se aprimorar em evangelismo, discipulado e missões. Esses cursos são ministrados por líderes experientes e especialistas em missiologia, buscando sempre o aperfeiçoamento e o fortalecimento do trabalho missionário.


Que o Senhor continue Sua História por meio da Amada IBRBV.

CONTATO COM O PASTOR

RAIMUNDO CARLOS FERNANDES

WHATSAPP: (95) 9110-4073

 

2 comentários

2 comentarios


Invitado
24 oct

Pra nós é um grande privilégio fazer parte desta história, como quem teve o incentivo e parte do sustento durante nossa formação ministerial e também hoje, como membros da IBRBV, enviados ao campo missionário, colaborando para a expansão do evangelho à outras nações. Nossa gratidão a Deus e ao ministério desta Igreja.

Miss. Eliézer e Girlene Santos

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Invitado
24 oct

Li um pouco, e percebi que devo sentar e ler com calma, pois sei que vai ser TREMENDO, EDIIFICANTE, ENCORAJADOR, ENFIM, VAI SER UMA BENÇÃO LER ESTA BIOGRAFIA DO REINO.

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