Se você quer uma Bíblia com traduções mais literal e mais precisas (não necessariamente as traduções mais curtas nem as mais elegantes premiadas pelos eruditíssimos PhD’s de algo que poderia ter o nome de “Academia de Letras da Lusofonia de 1700, no Padrão de Camões”) e mais por equivalência formal, de cada exata palavra que o Espírito Santo ditou à mente dos escritores da Bíblia e os fez escrever, uma tradução com suprema fidelidade, literalidade e precisão a nível de cada palavra, gênero, número, grau, tempo e modo, mas você não pode investir muitos anos aprendendo grego e hebraico tão profundamente que, lendo-os à velocidade normal, nunca se arrisque a cometer um erro de entendimento; ou se você não quer andar sempre lendo o grego e hebraico da Bíblia acompanhado de interlineares, gramáticas e dicionários.
Então a LTT, da BV Books, tendo o coordenador da tradução Hélio de Menezes Silva, pode vir a ser a sua Bíblia para prover tal literalidade e precisão para seus estudos, em sua casa ou escritório.
A LTT é a Bíblia Literal do Texto Tradicional, isto é, a Bíblia que é a tradução literal do Texto Tradicional, para o moderno português brasileiro. O Texto Tradicional (TT) é composto do Texto Massorético (o Velho Testamento em hebraico-aramaico, dos manuscritos milenares do texto perfeitamente preservado em cada j e ~, e finalmente impresso por Ben Chayyim-Bomberg-1525), em conjunção com o Textus Receptus (TR) (o Novo Testamento em grego, dos manuscritos seculares do texto perfeitamente preservado em cada j e ~, e finalmente impresso por Erasmo-1516-1522, Stephanus-1550, Beza-1598, Scrivener-1881). Portanto, o TT é a coleção daquelas que são as exatas palavras infalivelmente assopradas por Deus para as mentes e dedos dos escritores por Ele usados, e, depois, por Ele providencialmente preservadas com absoluta perfeição ao nível de cada til e jota, conservadas em uso ininterrupto e regular através de todos os séculos, uso pelos crentes de todas as igrejas fieis e perseguidas por Roma, palavras que foram a única base para todas as traduções usadas por todos batistas e reformados (sem exceção), em todas as línguas e nações (sem exceção), desde Lutero e Tyndale-1525 até que, recentemente, surgiram bíblias corrompidas traduzidas a partir do Texto Crítico (TC), o qual só no século 19 foi impresso pela primeira ver e reflete quase que somente 2 manuscritos principais, os quais, pasmem, são os 2 mais grosseiramente rasurados entre os quase 5600 manuscritos existentes, e nasceram na igreja de Alexandria que foi o berço do gnosticismo, introdução das filosofias grega e orientais na cristandade, e outros pavorosos erros que levaram a pavorosas heresias de perdição e apostasias, dois manuscritos que foram desprezados mesmo pela apóstata igreja romana, até que recentemente começarem a se infiltrar entre os neoevangélicos, pseudofundamentalistas, e desavisados.
Ler a LTT em português é o mais próximo possível de ler o que Deus fez ser escrito e preservado no hebraico e grego do TT.
Tanto quanto possível, procuramos traduzir cada 1 palavra do TT (grego ou hebraico) para 1 palavra do português. Só em casos de absoluta impossibilidade foi que traduzimos 1 palavra do TT para mais de 1 palavra do português, usualmente juntando-as com hifens.
Conjuntos de palavras separadas por hífen (“- “) correspondem a uma só palavra em grego ou hebraico. Por exemplo, “grande- livro- rolo”, em Mt 1:1, corresponde a uma só palavra grega, “Biblos.”
Procuramos nunca deixar sem traduzir para português nenhuma palavra do TT, mesmo aquelas cujas centenas de ocorrências algumas Bíblias (mesmo algumas das melhores delas) consideram supérfluas e não as traduzem.
Procuramos respeitar todas as repetições de palavras (redundâncias) que algumas Bíblias, mesmo usando TT, suprimiram (tentando eles melhorar o estilo do português).
As mais de 30.000 mini explicações em Palavras SOBREscritas- em- itálicas (e.g. Mt 2:3 “Havendo, porém, o rei Herodes ouvido isto …”) NÃO existem no texto hebraico/ grego, mas todos concordam que estão implícitas. As usamos porque julgamos que todo leitor crente cuja língua principal fosse grega/ hebraica entendia (fácil, imediata e consensualmente) tais palavras como estando obrigatoriamente implícitas, e que esse entendimento não ocorre tão fácil, imediata e consensualmente por todo leitor brasileiro; por isso, julgamos conveniente que sinalizássemos o que, na nossa opinião, a mente do crente de língua grega (ou hebraica) entendia, mas deixamos claro que as palavras em itálicas são humanas, portanto não infalíveis, portanto palavras SOBREscritas- em- itálicas talvez não PRECISEM ser lidas, particularmente em voz alta para um público.
– As mais de 11.000 micro explicações em Palavras (SUBscritas- em- itálicas- riscadas- e- entre- parênteses) (e.g. At 10:6 “cuja casa está ao lado do Mar (Mediterrâneo)”) são semelhantes às palavras sobrescritas- em- itálicas, com a diferença de que são ainda menos necessárias, o mais das vezes sendo apenas curtíssimo comentário/ explicação para facilitar o entendimento de aquilo a que alguns pronomes se referem, nos caso em que poderia haver alguma dúvida que necessitasse de alguns segundos para se raciocinar e entender. Portanto, (palavras SUBscritas- em- itálicas- riscadas- e- entre- parênteses) CERTAMENTE nunca devem ser lidas em voz alta para você mesmo, particularmente em público.
– (Como em Darby,) asteriscos () englobando uma palavra (por exemplo, em Mt 1:21) significam que a construção gramatical em grego/ hebraico faz com ela tenha uma ÊNFASE. (e.g. “*Ele salvará” significa “Ele (Ele mesmo, note bem, ELE!) salvará.”
– O “sinal [de início] de parágrafo”, “¶” (chamado de “pilcrow sign”, em inglês) (e.g. Mt 1:6), assinala o início de cada parágrafo (onde um parágrafo é uma unidade (uma subseção) autocontida de um capítulo (uma seção) de um livro, e lida com um único e determinado ponto ou ideia).
– Pontos de interrogação (“?”) em afirmações de muitas notinhas de final de versículos são uma convenção minha (tomando 3 ou mais páginas de comentários e procurando resumir para 4 a 8 palavras) significando que: (a) alguns exegetas afirmam isso, eu prefiro essa posição, mas há outras alternativas não completamente inaceitáveis (e.g., notinha de final de Rt 3:15); ou (b) estive dando a mais concisa possível enumeração de tais alternativas (e.g. Rt 4:14).
Notas de Rodapé e notinhas de final de linha
a) Uma mini nota explicativa (há cerca de 13.000 delas) ficou ao final da mesma linha do versículo somente quando: Em 2 a 8 palavras, meramente explicou o significado de uma palavra que talvez não seria perfeitamente entendida por algum dos leitores. Exemplo: ① “Imarcescível” = que não se pode desvanecer, murchar.
Em 2 palavras, meramente apontou para outra anotação. Exemplo: ① nota Jo 1:25
Detalhou quais edições do TR adotaram os tradutores da KJB-1611/1769 em inglês. Nesses casos, usarei #. Exemplos: # mss da KJB. ## Complutense, Beza 1589, 1598.
Eu segui algum outro excelente tradutor que não colida contra a KJB com os significados de 1611/1769, mas fique um pouco mais claro para hoje. Nesses casos, usarei #. Exemplo: # “Fio de linho”: KJB e Tanach-1917 (da JPS); “Roupas de linho”: Rabi Ben Gerson (1288 – 1344)
Nos demais casos usei mais longas notas de rodapé (há 1959 delas, algumas usando toda a página). Reputo-as de grande valor para a exata compreensão e fundamentada defesa da verdade doutrinária; para aguerrida resistência à doutrina medonhamente errada; para defesa do TR e ataque ao TC; para prova que o TT não tem sequer uma contradição nem erro; etc.
Reputo que quem estudar com afinco todas as notas poderá ganhar um entendimento de certas doutrinas e detalhes especiais que nem todo pastor conseguiu, nem sempre pode ser conseguido em qualquer seminário/ livro de teologia/ professor de teologia mal escolhido.
Há cerca de 2000 subtítulos (títulos (epígrafes) das seções da Bíblia, dentro dos capítulos). Há cerca de 207 links para artigos e livros, muitos deles em meu site http://SolaScripturaTT.org, muito estendendo e detalhando notas de rodapé, quando já estavam ficando longas demais.
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