Muitas igrejas serão fechadas no Brasil!
- Edição JA

- 12 de set.
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Nos últimos anos, um sentimento tem ganhado força entre muitos crentes brasileiros: o receio de que as igrejas possam ser “fechadas” por forças hostis à fé cristã. Essa preocupação, embora compreensível em tempos de incerteza política e cultural, precisa ser analisada com profundidade - não apenas em seu aspecto prático, mas principalmente em suas raízes históricas e teológicas.
O temor de perseguição religiosa remonta a séculos. Desde os tempos do Império Romano, a relação entre o poder político e a fé cristã tem sido complexa e, muitas vezes, contraditória. O exemplo mais emblemático é o do imperador Constantino, que, ao “legalizar” o cristianismo com o Édito de Milão em 313 d.C., inaugurou uma nova era: o cristianismo passava, então, a ser institucionalizado, ganhando espaços físicos e reconhecimento estatal - algo impensável nos tempos da Igreja primitiva. A “ekklesia”, originalmente entendida como a assembleia viva dos chamados por Cristo, começou a se confundir com edifícios, estruturas e poderes temporais. O espírito comunitário e peregrino foi, aos poucos, substituído por uma dependência de “templos” e favores políticos. Pode-se dizer que Constantino foi o primeiro governante a “abrir” igrejas, dando aos cristão a “liberdade”.
É nesse contexto que surge, hoje, a angústia de muitos crentes diante da possibilidade do “fechamento das igrejas”. Em vez de enxergarem a Igreja como o “Corpo vivo de Cristo”, como “Edifício que cresce” - formado por pessoas regeneradas e atuantes na sociedade -, muitos passaram a equipará-la ao CNPJ, às quatro paredes, aos púlpitos e aos palanques. Não é à toa que cresce, entre evangélicos, a militância por eleger governantes que compartilhem da mesma fé.
Mas essa prática, longe de garantir a liberdade religiosa, pode ser o sintoma de uma teologia desequilibrada: uma tentativa de terceirizar aos governantes e às leis humanas a missão que Cristo confiou à Sua Igreja.
O mais alarmante, no entanto, é ver crentes em guerra ideológica entre si, confundindo fé com partido, e igreja com governo. Alguns até recorrem ao Antigo Testamento como modelo de atuação da Igreja, ignorando que a comunidade cristã foi chamada a uma outra lógica - a do Reino invisível, que não se limita a territórios nem se impõe por decretos humanos.
É preciso, portanto, iniciar uma reflexão urgente e honesta: de que o maior perigo de “fechamento” das igrejas está sendo formado dentro das próprias igrejas locais que se dividem e se enfraquecem na comunhão, na oração e nas incumbências dadas pelo Cabeça, que é Cristo.
Em Atos 4.29-31 temos a oração dos apóstolos após serem ameaçados, pedindo a Deus para lhes conceder a coragem e a ousadia para pregar a Palavra, mesmo diante da perseguição. A oração solicita que Deus "olhe para as suas ameaças e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra" (Atos 4.29).
Essa atitude dos apóstolos estabelece um modelo para a fé em tempos difíceis, demonstrando que a dependência de Deus e a coragem para falar a verdade, mesmo em face da oposição, são fundamentais para a vida cristã. Assim, de maneira sucinta, vamos abordar aqui alguns sinais de que poderá, sem, haver o fechamento de muitas igrejas locais em nosso Brasil.
A NECESSIDADE URGENTE DA EVANGELIZAÇÃO E DO DISCIPULADO PARA A VIDA DA IGREJA LOCAL
A igreja de Cristo foi chamada para ser viva, atuante e expansiva, cumprindo a Grande Comissão deixada pelo Senhor Jesus: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado." (Mateus 28.19-20).
Quando uma igreja deixa de evangelizar e discipular, ela perde sua vitalidade espiritual. O Novo Testamento é claro ao mostrar que a igreja verdadeira cresce porque se reproduz espiritualmente. O livro de Atos nos mostra que a igreja primitiva "crescia em número, sendo fortalecida pelo Espírito Santo" (Atos 9.31). O crescimento era resultado direto da pregação do evangelho, do arrependimento e da formação de novos discípulos.
Quando uma congregação depende apenas do crescimento "orgânico" - ou seja, da chegada de filhos e parentes dos já congregados - ela inevitavelmente caminha para o estagnação. Sem a entrada constante de novos convertidos, o envelhecimento natural dos membros e a dispersão das gerações seguintes podem levar a um cenário triste: o fechamento da igreja local.
Jesus nos advertiu: "A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara." (Mateus 9.37-38). Se não formarmos novos trabalhadores - novos crentes que são ensinados, discipulados e enviados - a igreja se torna uma casa vazia, um monumento do passado.
O apóstolo Paulo, exemplo incansável de evangelismo e discipulado, instruía: "E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros." (2 Timóteo 2.2). Esta é a corrente viva do discipulado: ensinar para que outros também ensinem. Sem ela, a fé não é transmitida e a igreja adormece até desaparecer.
O Senhor Jesus declarou: "Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, Ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto." (João 15.2). A falta de fruto não é apenas uma falha; é uma condição de morte espiritual. Uma igreja que não gera novos discípulos torna-se um ramo seco, pronto para ser cortado.
Portanto, o chamado é urgente: precisamos, com seriedade e constância, evangelizar os perdidos e discipular os salvos. Não podemos nos acomodar com números ou com a falsa sensação de segurança familiar. A obra de Deus exige movimento, expansão e multiplicação.
O futuro da igreja local depende de sua obediência hoje. Como está escrito: "Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará." (Efésios 5.14).
Que sejamos uma igreja que vive, evangeliza e discipula, para a glória do Senhor até que Ele venha.
A TRADIÇÃO BÍBLICA E O PERIGO DO TRADICIONALISMO MORTO
A fé cristã é fundamentada em verdades imutáveis, transmitidas de geração em geração. O apóstolo Paulo escreve: "Assim, pois, irmãos, estai firmes e conservai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa." (2 Tessalonicenses 2.15).
As tradições apostólicas, firmadas na Palavra de Deus, são bênçãos preciosas. Elas nos oferecem segurança doutrinária, estabilidade moral e um padrão santo de vida. Não desprezamos o legado dos irmãos fiéis que nos antecederam. Antes, como Paulo disse a Timóteo: "Guarda o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós." (2 Timóteo 1.14).
Entretanto, o próprio Senhor Jesus nos advertiu contra o perigo de transformar tradições humanas em pesos que sufocam a vida espiritual. Ele disse aos fariseus: "Invalidais a palavra de Deus por causa da vossa tradição." (Mateus 15.6).
Quando a tradição é elevada acima da própria Escritura, ela deixa de ser uma herança viva e se torna uma prisão espiritual. O tradicionalismo radical - aquele que rejeita toda forma de adaptação legítima, toda linguagem renovada e todo esforço de contextualizar a mensagem para novos tempos - mata a comunicação do Evangelho às novas gerações.
O apóstolo Paulo, ainda que zeloso pela verdade, entendeu que a forma como o Evangelho é comunicado deve ser sábia e ajustada: "Fiz-me fraco para com os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns." (1 Coríntios 9.22).
Não mudar a essência da mensagem, mas sim buscar comunicar de forma que seja compreensível e viva é parte do chamado cristão. Uma hermenêutica saudável reconhece que a Escritura é viva e eficaz (Hebreus 4.12) e que sua aplicação deve ser compreendida no contexto em que cada geração vive, sem, contudo, diluir suas verdades eternas.
Jesus também advertiu sobre a necessidade de discernimento espiritual para os novos tempos: "Ninguém deita vinho novo em odres velhos; de outra sorte, o vinho novo romperá os odres e entornar-se-á, e os odres se estragarão. Mas deita-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam." (Mateus 9.17).
Se insistirmos em manter "odres velhos" - práticas, formas e tradições humanas que já não servem para a comunicação efetiva da fé - estaremos fechando as portas da igreja às novas gerações. O tradicionalismo cego afasta os jovens, que buscam sentido e vida, e não peso e morte.
É necessário distinguir entre a santa tradição bíblica, que precisamos guardar com amor e reverência, e o tradicionalismo vazio, que impede o Espírito Santo de agir com liberdade no meio da igreja.
Por isso, a nossa oração deve ser: "Examinai tudo. Retende o bem." (1 Tessalonicenses 5.21). Preservemos a verdade; deixemos para trás o que é apenas humano, para que a vida do Evangelho floresça entre nós e nas próximas gerações.
A RESISTÊNCIA ÀS MUDANÇAS E O RISCO DE MORTE ESPIRITUAL DA IGREJA LOCAL
O chamado da igreja é imutável: pregar o Evangelho de Cristo e fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28.19-20). No entanto, embora a mensagem seja eterna, as formas de comunicação e serviço precisam estar sensíveis à realidade cultural e social de cada tempo.
O apóstolo Paulo foi um exemplo claro de adaptação sem perder a verdade:"Procedi para com os judeus como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei (não estando eu mesmo debaixo da lei), para ganhar os que estão debaixo da lei; aos sem lei, como se eu mesmo fosse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei." (1 Coríntios 9.20-21).
Paulo compreendia que para alcançar diferentes povos, seria necessário flexibilidade na abordagem, sem comprometer a santidade da mensagem. Resistir a mudanças legítimas, insistindo em rituais, linguagens e estruturas ultrapassadas, é agir como os fariseus que Jesus condenou: "Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim; em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens." (Mateus 15.8-9).
A igreja que se recusa a reconhecer a cultura em que está inserida, que se fecha em formas antiquadas sem vida, corre o risco de se tornar irrelevante para os perdidos - exatamente aqueles que somos chamados a alcançar.
O Evangelho nunca foi uma mensagem desconectada da realidade das pessoas. Jesus falava por parábolas tiradas do cotidiano: semeadura, pesca, moedas, vinho, pão. Ele se comunicava na linguagem do povo. Quando a igreja se distancia das necessidades e da linguagem das pessoas, ela perde sua eficácia.
A carta à igreja de Sardes é um alerta severo: "Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto." (Apocalipse 3.1). Uma igreja pode manter seus rituais e tradições visíveis, aparentando vida, enquanto espiritualmente está morta, porque perdeu a capacidade de se conectar, de evangelizar e de fazer discípulos.
Cristo nos chama a sermos "sal da terra" e "luz do mundo" (Mateus 5.13-14). O sal que perde o sabor é lançado fora. A luz que não é visível não cumpre seu propósito. A igreja que se recusa a ser relevante para seu tempo - mantendo estruturas que servem mais ao orgulho dos mais antigos do que à missão divina - inevitavelmente minguará.
Portanto, é imperativo buscar em oração, com discernimento e fidelidade bíblica, as formas corretas de transmitir a mensagem imutável a um mundo em constante mudança. Como Jesus disse: "Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio." (João 20.21).
A missão continua a mesma; os métodos, quando alinhados à Palavra, devem ser instrumentos vivos, adaptáveis, para que mais pessoas conheçam o Salvador.
Que Deus nos livre do orgulho que resiste ao novo, e nos dê a sabedoria para sermos igreja viva, relevante e fiel em todas as gerações.
A IMPORTÂNCIA DE VALORIZAR OS DONS E A PARTICIPAÇÃO DE CADA MEMBRO NA IGREJA LOCAL
O plano de Deus para a igreja é claro: cada crente salvo em Cristo é dotado de dons espirituais para servir, edificar e fortalecer o Corpo de Cristo. O apóstolo Paulo afirma: "Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo." (1 Coríntios 12.4-5).
A igreja local deve ser o lugar onde cada dom é reconhecido, desenvolvido e exercido com liberdade e responsabilidade. Quando a liderança ou a estrutura da igreja inibe a participação ativa dos membros - seja por excesso de formalismo, rigidez de regras humanas ou centralização ministerial - cria-se um ambiente de desconexão espiritual e desmotivação. Deus não salva para o banco; Ele salva para a missão. "A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito visando a um fim proveitoso." (1 Coríntios 12.7).
Negligenciar os dons dos irmãos é, na prática, sufocar o mover do Espírito Santo. Além disso, impede que muitos descubram seus chamados e cresçam na fé de maneira madura e saudável. Uma igreja onde poucos fazem tudo e muitos apenas assistem se afasta do padrão neotestamentário, no qual todos são chamados à obra do ministério (Efésios 4.11-12).
Jesus sempre valorizou as pessoas. Ele chamou simples pescadores, publicanos e mulheres para serem participantes ativos de Seu Reino. Não apenas lhes ensinou doutrina, mas também lhes deu espaço para servirem, aprenderem e errarem - crescendo no relacionamento pessoal com Ele.
O excesso de regulamentos e tradições humanas, quando não equilibrados pela graça e pela vida do Espírito, transforma a fé em mero ritualismo estéril. Paulo advertiu: "A letra mata, mas o Espírito vivifica." (2 Coríntios 3.6).
A vivência da fé verdadeira se dá em relacionamentos genuínos, não em formalismos. É por meio da comunhão real que os dons são despertados e exercidos: "Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras." (Hebreus 10.24).
Quando o ambiente da igreja é frio, rígido e excessivamente institucional, os crentes se tornam espectadores, e não discípulos ativos. Isso gera afastamento, apatia espiritual e, muitas vezes, o abandono silencioso da comunhão.
A igreja local deve ser como o corpo vivo descrito por Paulo: "Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor." (Efésios 4.15-16). Cada parte é essencial! Cada membro tem algo a oferecer, algo que Deus quer usar para a glória do Seu nome e a edificação dos irmãos.
Portanto, que sejamos igrejas que abrem espaço para os dons, que incentivam o serviço, que promovem relacionamentos sinceros e que valorizam cada crente como instrumento precioso nas mãos do Senhor. Só assim seremos comunidades espiritualmente vivas, saudáveis e fortes para esta geração e para as que virão.
A NECESSIDADE DE EQUILIBRAR VERDADE E GRAÇA NA VIDA DA IGREJA LOCAL
A igreja do Senhor é chamada a proclamar toda a verdade da Palavra de Deus sem distorção nem concessões. No entanto, o zelo pela verdade deve ser sempre temperado com a graça e o amor que fluem do coração do próprio Cristo. O apóstolo João nos lembra: "Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo." (João 1.17).
Quando a pregação e o aconselhamento focam excessivamente em gerar culpa e medo - em vez de promover o arrependimento genuíno, a fé viva e a alegria do perdão - cria-se um ambiente de opressão espiritual. A culpa não redimida leva à vergonha e ao afastamento, não à restauração.
A Bíblia nos ensina que o arrependimento verdadeiro não é um fardo esmagador, mas uma obra libertadora do Espírito Santo: "A tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte." (2 Coríntios 7.10).
A pregação fiel deve sim confrontar o pecado, mas deve apontar para a cruz, onde o pecador encontra o perdão, a restauração e a nova vida. Como está escrito: "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." (1 João 1.9).
Ao perder esse equilíbrio, a igreja corre o risco de transformar a vida cristã em uma sequência de pesos insuportáveis, criando um ambiente de julgamento, discriminação e exclusão - contrário ao chamado de Jesus: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei." (Mateus 11.28).
A tradição bíblica nos ensina a levar a santidade a sério, mas também a oferecer graça abundante aos que se arrependem. Quando práticas religiosas descontextualizadas, legalistas e impessoais tomam conta da igreja local, ela deixa de ser um hospital para almas feridas e passa a ser um tribunal severo que afasta os cansados, os novos convertidos e até os maduros na fé.
Jesus demonstrou este equilíbrio perfeito ao dizer à mulher adúltera: "Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais." (João 8.11).
A liderança da igreja precisa, portanto, buscar constantemente o equilíbrio entre a firmeza doutrinária e a flexibilidade pastoral, entre a preservação da tradição e a adaptação sábia para os tempos e culturas atuais. Paulo orienta:"Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus." (Romanos 15.7).
Uma igreja que acolhe, discipula, corrige em amor e promove a cura espiritual, gera crescimento saudável. Uma igreja que apenas impõe regras e medo, sem oferecer o bálsamo da graça, caminha para a estagnação, o declínio e, muitas vezes, o fechamento. O próprio Senhor nos chama a sermos agentes de reconciliação: "Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação." (2 Coríntios 5.18).
Em tempos desafiadores, nossa missão é manter acesa a chama da verdade e da graça, formando igreja onde Cristo é pregado em sua plenitude - Senhor de justiça e Salvador de infinita misericórdia. Que sejamos igrejas onde o pecador arrependido encontra acolhimento, onde a fé é fortalecida, onde a alegria da salvação é restaurada, e onde o nome de Cristo é glorificado para as gerações presentes e futuras.
Se não cuidarmos adequadamente do ensino da Palavra de Deus, certamente muitas igrejas serão fechadas no Brasil!







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